Na manhã desta segunda-feira, dia 29, a população de Praia Grande se reuniu na ponte do Rio Canoa, interditada há 45 dias, para exigir a recuperação imediata da estrutura. A interdição tem afetado gravemente o turismo, indústria, comércio e os serviços básicos do município, como saúde e alimentação.

Durante a manifestação, Marcelo Arruda, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Praia Grande, destacou a necessidade urgente de consertar a ponte para assegurar o desenvolvimento contínuo da cidade. Ele alertou que a demora na solução do problema pode causar prejuízos financeiros significativos para o município.

O empresário Bonjolo, presidente da Associação Hospitalar Nossa Senhora de Fátima (Hospital de Praia Grande) reforçou a necessidade de uma solução rápida para evitar maiores transtornos à população. Também estiveram presentes Alex, representante da CDL regional, e Rodrigo Mariani, prefeito de Praia Grande.


Rodrigo, engenheiro responsável pela obra, informou que ainda não há previsão para a conclusão dos reparos na ponte. Ele explicou que o processo não pode ser acelerado devido aos riscos envolvidos e que ainda não há um projeto definitivo aprovado pelo governo estadual. No entanto, mencionou que estão em negociações com o governador para liberar o trânsito de carros pequenos pela ponte, mas ainda sem data definida.
A imprensa catarinense, presente no evento, está divulgando a situação para toda a região sul e centro de Santa Catarina. A comunidade de Praia Grande espera uma resposta do governo estadual. Nas próximas horas, representantes das associações locais se reunirão para redigir um documento a ser entregue ao governador, enfatizando a urgência na recuperação da ponte.
