Movimentos continuam
Na terça-feira, dia da Proclamação da República, foi feriado no Brasil, nesta data em 1889, o Marechal Floriano da Fonseca dava um basta a família imperial onde Dom Pedro II administrava o País. Dom Pedro não tinha mais o apoio da igreja católica e dos militares. Nesta terça-feira, diferente daquela época, o povo foram as ruas de novo, para pedir aos militares que salvem o país.
O documento entregue ao TSE sobre o resultado da eleição de segundo turno dizendo que Lula foi eleito, mas que poderá ter alguma coisa errada, deixou dúvidas no ar e alimenta o sonho de quem não concorda com o resultado da eleição e não admite Lula ser empossado Presidente. O fato de deixar algo no ar, fez com que as manifestações continuem, o que vem deixando Lula preocupado, sendo que um dos principais problemas que tem que fazer é UNIFICAR O PAÍS.
Quarteis lotados
Um dos pontos de os manifestantes expressarem sua vontade, está sendo em frente aos quarteis, como é o caso de nossa região ser em frente ao 28GEAC de Criciúma. No mesmo dia, dois ônibus da região se deslocaram a Brasília onde uns milhares de pessoas ocuparam a praça dos três poderes. A estradas não podem mais ser bloqueadas, o Ministro que manda mais que todos, estipulou multas salgadas para quem bloquear as rodovias. Agora querem saber e prender também quem está financiando estes movimentos? Pelo que sei ninguém tá pagando nada para este povo estar em frente aos quarteis.

PL vai pedir anulação da eleição
O partido de Bolsonaro, circulou esta semana que estará solicitando a anulação da eleição. Primeiro, quem julgará isto será o STE, então será voto vencido. Segundo que não terá o apoio dos Governadores eleitos em segundo turno. Ou anularia só para presidente? Como? A situação está ficando complicada, ou quem manda diz que não dá para fazer mais nada e não iludam este povo ou que façam um relatório mais claro do que aconteceu ou que poderá acontecer. Tapar o sol com a peneira não dá, a situação está ficando séria a tendência é só piorar.
Equipe de transição do governo Lula
O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), designado coordenador do grupo de transição do governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), já anunciou 285 nomes para compor a equipe e os coordenadores da transição, entre eles: O ex-ministro Aloizio Mercadante (PT), que foi o responsável pela organização do programa de governo da chapa Lula-Alckmin. A deputada federal Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, é responsável pela coordenação de articulação política. Já o ex-deputado Floriano Pesaro (PSB) é o coordenador executivo do grupo de transição. O grupo focado em indústria, comércio e serviços será formado por Germano Rigotto, ex-governador do Rio Grande do Sul. A senadora Simone Tebet (MDB-MS) comanda a área de assistência social. Guilherme Boulos (PSOL), deputado federal eleito, e o ex-governador paulista Márcio França (PSB), que apoiaram o petista desde o primeiro turno, ficaram com a área de cidades e habitação.
Equipe de Transição de Jorginho Mello
A equipe de transição indicados pelo governador eleito Jorginho Mello (PL), são 14 pessoas, do Sul, não temos ninguém: O prefeito de Luzerna, Moisés Diersmann é o coordenador da equipe de transição. Os demais componentes são:Fabiano de Souza, João Marcos Tanan Sales, Ricardo Euclides Grando, César Fernando Cavalli, Pedro Augusto Schimidt de Carvalho Júnior, Karla Celina Ghisi da Luz, Gerson Luiz Schwerdt, Alba Sônia Dos Santos, Marcelo Mendes, Ivécio Pedro Felisbino Filho, Aline Ramos Fernandes, Dionice Maria Paludo e Sami de Medeiros Sartor. Governador Carlos Moisés colocou vários Secretários a disposição para a transição de governo.
