Mais de 200 proposições foram aprovadas no Legislativo, boa parte delas de interesse das comunidades
Desde o dia sete de janeiro de 2022 o Poder Legislativo de Araranguá está sendo comandado pelo vereador Jair Anastácio (PT) e pelos vereadores Márcio Tubinho e Douglas Michels, ambos do Progressistas. Em seu segundo mandato, essa é a primeira vez que Jair assume a chefia da Câmara de Vereadores.

Mesmo com experiência como presidente do Sindicato dos Comerciários do Vale do Araranguá por nove anos e como diretor e subsecretário de Cultura e Turismo de Araranguá por sete anos, comandar o segundo poder público mais importante está sendo desafiador.

Ao longo destes seis meses, Anastácio avalia positivamente o trabalho dos vereadores que compõem a 18ª Legislatura. “Hoje a cidade de Araranguá conta com legisladores comprometidos com os seus munícipes, uma prova disto são as indicações de melhorias apresentadas e os anteprojetos e projetos que foram aprovados pelo plenário, muitos de interesse coletivo e que buscam melhorar a qualidade de vida da população araranguaense”, destaca.

Ao todo, mais de 300 matérias já foram apresentadas. “Entre requerimentos, pedidos de informação, indicações e entre outras proposições, em apenas seis meses já ultrapassamos um número considerável de pedidos”, disse.

Uma das marcas da nova direção está sendo os espaços para cidadania que foram criados. “Neste ano criamos o projeto Câmara Cidadã, que engloba o projeto Câmara na Comunidade, em que realizamos sessões itinerantes nos bairros, o Câmara Inclusiva, que se dá por meio da implantação da tradução e interpretação em Libras, o Câmara Jovem, projeto de envolvimento com a juventude e o Câmara Popular, que deve ser colocado em prática até dezembro de 2022, com a prestação de serviços para a população dentro da nossa sede”, afirma.

O presidente afirma ainda que um dos focos da mesa diretora está na responsabilidade com o dinheiro público. “Estamos fazendo toda a manutenção da parte externa da Câmara, além disso estamos reformando o telhado, que é um problema antigo e que se arrasta por mais de 10 anos. Ainda neste ano faremos a reforma do hall do nosso prédio. Precisamos dar manutenção aos prédios públicos, para que não aconteça com a Câmara o que está acontecendo com o Teatro Célia Belizária, que não recebeu manutenção e está interditado, por exemplo”, finalizou o presidente.